domingo, 10 de fevereiro de 2013

Silêncio...
Dúvidas pesam na alma como toneladas de lixo que não consegues varrer,
Luminosas certezas que se apagam quando reflectes sobre elas...
O riso mais calmo que eu pude escutar num entrelaçar de danças gestuais que
observava, calada...
Reflexos que relembrei em cada passo de calma lenta, em cada agitação, vontades e desejo.
Segredos profundos e rostos conhecidos,
medos vulgares e capacidades comuns.
Monstros prisioneiros de sangrentas batalhas e longas vinganças.
Que tu chegas ao limite da corda sem saber como regressar ou cair, recuar ou voar no tempo,
caminhar em direcção ao abismo ou retornar para o inferno...Que tu desejas o impossível numa miragem vazia de nada...Quando tu queres desesperadamente reencontrar aquilo que na verdade, nunca existiu...senão somente em tuas pesadas ilusões doentias. Corações confusos são difíceis mas mentes baralhadas são impossíveis!





Um comentário:

A passagem da noite disse...

nossa, irmã, perfeitooooooooooo!